O Parque Ana Lídia, um dos ícones da capital federal, vai passar por uma grande reforma, de acordo com a secretária de Esporte e Lazer, Celina Leão, agora responsável pela gestão do Parque da Cidade. Para a alegria da criançada e, claro, dos papais. No caso do Parque Ana Lídia, a revitalização também vai focar na incorporação de novos equipamentos e no espaço conhecido como a Praça da Inclusão. As ações de melhoria não serão somente nos brinquedos, mas, também, em outros aparelhos que fazem a alegria da criançada, como areia, bancos e até meios-fios.
Apesar da função lúdica – a meninada adora subir e pular de cima deles -, os meios-fios servem, principalmente como barreira para impedir a entrada da chuva e conservar a areia. Esta, por sua vez, será toda trocada. Foram recolhidos do local, por exemplo, mais de 100 caminhões de areia e meios-fios velhos.
O Parque Ana Lídia tem aproximadamente 40.000m² e fica dentro do Parque da Cidade, um dos maiores do mundo, com área total de 420 hectares. Ele foi inaugurado em 1971 com o nome de Iolanda Costa e Silva, esposa do presidente Artur da Costa e Silva, falecido em 1969, e acabou renomeado em homenagem à menina Ana Lídia.
Quem executa a obra de revitalização do Parque Ana Lídia é a Divisão de Conservação e Reparo (Dicor) da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). De acordo com a engenheira civil Lorrayne Rodrigues de Souza, serão substituídos três brinquedos e a Novacap fará mais dois, que serão incorporados aos 30 brinquedos existentes no Ana Lídia.
Os brinquedos novos foram feitos pela Dicor e estão prontos. Só aguardam o restante das obras para serem instalados em algum lugar do Ana Lídia. “Devido ao tempo, eles estavam enferrujados e quebrados. A troca será por um mais novo. Vamos trocar gangorra, escorregador. Tiramos três e vamos colocar cinco”, pondera Lorrayne.
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