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Centros Olímpicos e Paralímpicos do DF passam por reparos e manutenção



O mutirão da limpeza e dos reparos invadiu o Centro Olímpico e Paralímpico do Recanto das Emas, no início de agosto, e contou com a participação da comunidade que participou de forma voluntária da força tarefa que transformou o aspecto do local. A retirada de entulhos, a soldagem das traves da quadra externa de futsal, o tingimento dos meios fios e a aparagem do mato estão entre as mudanças realizadas no espaço, sem custos para a Secretaria de Esporte e Lazer.


Instituições e empresas parceiras, que atuam na região administrativa, participaram da iniciativa, com o propósito de melhorar a experiência dos alunos nos locais, quando as atividades estiverem autorizadas a retomarem. Como exemplo o líder do Esporte Veteranos do Recanto das Emas, Gustavo Lopes. “Convivo na área do esporte e sei de importância de conservamos um espaço importante desse para a comunidade. Fui espontaneamente pensando no bem da nossa região”, garante.

Abel Rodrigues dos Santos, do Instituto Rueira de Assistência Social do Recanto das Emas, que atua com pessoas de 9 a 21 anos, na área de reforço escolar e atividades culturais e esportivas, conta que começou a utilizar a unidade para a realização de suas atividades no início do ano. “Realmente não estava legal, pouco conservado. Agora, na atual gestão, as melhorias começaram a ser feitas e nos motivou ainda a participar desse mutirão. Afinal, esse é um local para toda a nossa comunidade”, explica.

Quem também fez questão de participar da ação foi Claudio Vinicius de Almeida, mais conhecido como Claudinho Ratos, do Instituto Ajudar Não Dói/ Turma dos Ratos. “Nós somos os que mais utilizamos esse centro do Recanto das Emas, então nada mais justo nos disponibilizarmos a melhorar o local, doando o nosso tempo para deixá-lo mais bonito”, avalia. Ele destaca a importância do COP para a comunidade da região, que o enxerga como uma das únicas opções de entretenimento e lazer dos moradores.

Iniciativa semelhante ocorre nos demais centros esportivos, que reúne, no total, mais de 30 mil alunos. As mudanças ocorrem no momento em que os COPs seguem fechados devido à pandemia de Covid-19. “Enquanto ainda trabalhamos, junto ao governador Ibaneis Rocha, para autorizar o quanto antes o retorno gradual das aulas, com toda a segurança necessária, nós aproveitamos esse período para concluirmos ajustes necessários para dar a maior comodidade aos frequentadores no seu retorno”, explicou a secretária de Esporte e Lazer, Celina Leão.


O protocolo de segurança para o retorno gradual das atividades dos COPs já foi elaborado e entregue ao setor do Governo do Distrito Federal, responsável por essa análise e liberação. A proposta, inicialmente, é retornar com as atividades para alunos de 12 a 59 anos, com exceção daqueles com comorbidades, grupos de risco e pessoas com deficiência. As aulas de modalidades coletivas continuariam suspensas até que situação da saúde pública estivesse mais normalizada.

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